DEFINIÇÃO:
Fratura por estresse - pequenas lesões ósseas causadas pela aplicação repetitiva de forças, como correr longas distâncias, e não por traumas de alta energia.
Ocorrem principalmente em atletas e recrutas militares.
Alguns casos, quando não tratados corretamente, podem acabar levando a fratura completa do osso acometido.
As fraturas por estresse são mais comuns nos ossos que suportam carga, como a tíbia, os ossos do pé e colo do fêmur. Atletas de pista e campo são mais suscetíveis a fraturas por estresse, mas qualquer um pode sofrer uma fratura por estresse.
Iniciantes na prática de exercícios tem um risco maior, se começam as atividades intensamente sem uma preparação prévia.
CLÍNICA:
Os sintomas de uma fratura por estresse incluem:
Edema e dor em um ponto específico. Estas pioram com a atividade e melhoram com o repouso.
A dor tem início mais precoce com com a seqüência do treinamento, e com a evolução da doença , passa persistir até em repouso.
CAUSAS E FATORES DE RISCO
São causadas pela aplicação repetitiva de uma maior quantidade de força, que os ossos normalmente suportam. Esta força gera um desequilíbrio entre a reabsorção e o crescimento ósseo, fenômeno chamado de "turner over", que ocorre em todo momento no tecido ósseo.
Quando ossos são submetidos a sobrecarga, sem tempo suficiente para recuperação, a reabsorção das células ósseas ocorre mais rapidamente do que sua formação. Como resultado, ocorre o estresse ao tecido ósseo, podendo evoluir até a fratura por estresse.
Alguns fatores podem propiciar mais esta reação de estresse ósseo
1 - Esportes de alto impacto como corridas, tênis,ginástica olímpica, basquete entre outros
2 - Aumento abrupto da atividade . Ocorre comumente em pessoas, que de repente deixam de ser sedentárias e adotam treinos intensos de atividade física sem preparo prévio.
3 - Sexo feminino, principalmente em casos de anorexia, síndrome da mulher atleta e transtornos menstruais.
4 - Transtornos metabólicos, endócrinos e farmacológicos, que cursam com osteoporose, enfraquecendo o tecido ósseo
5 - Uso de calçados e materiais esportivos inadequados
DIAGNÓSTICO:
O principal fator para o diagnóstico é a história e o exame físico.
Outros exames são usados só para confirmar o diagnóstico como radiografias ( muitas vezes não evidenciam alterações ), cintilografia óssea e ressonância nuclear magnético ( exame padrão ouro )
TRATAMENTO
O processo de consolidação e cura do processo é lenta, podendo levar vários meses.
Durante este período é indicado retirar carga do membro inferior afetado, ficando assim de repouso.
O uso do gelo para melhora da dor e edema está indicado, podendo ser feito 15 minutos várias vezes ao dia. Não é necessário parar todas as atividades, principalmente atletas, porém o melhor é manter o condicionamento físico com atividades aquáticas sem impacto.
Uso de anti inflamatórios e analgésicos podem ser usados na fase inicial da doença para alívio da dor.
Casos mais graves e sintomáticos, que não respondem as medidas iniciais, podem ser imobilizados.
O tratamento cirúrgico é raro, porém as vezes pode ser necessário, principalmente em ossos com vascularização deficiente, dificultando a consolidação óssea, ou em qualquer caso, que a consolidação óssea não ocorra.
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